"Nosso
Senhor permitiu que eu compreendesse que a única glória verdadeira é
aquela que dura para sempre e que, para alcançá-la, não é necessário
realizar grandes proezas. Antes, deveríamos esconder nossas boas obras
dos olhos das outras pessoas e até de nós mesmos, para que a "mão
esquerda não saiba o que faz a direita (Mt 6,3). Daquele momento em
diante, tenho sentido uma confiança arrojada em que me tornarei santa.
Não confio em meus próprios méritos, pois não os possuo. Confio Naquele
que é a própria virtude e santidade. Somente Ele que, satisfeito com
meus pobres esforços, me elevará até sua presença e, cobrindo-me com
suas virtudes, fará de mim uma santa.
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